O dia em que a Terra Parou
Eu não sabia o que esperar de O dia em que a Terra Parou, o filme é uma refilmagem de 1951 que infelizmente eu não assisti porque eu nasci 35 anos depois (a verdade é que eu tenho um preconceito irracional contra filmes realmente antigos, mesmo sabendo que eles são muitas vezes os melhores, por isso é que eu cometi a heresia de nunca ter visto Laranja Mecânica, mas um dia eu me curo e me redimo).
Keanu Reeves ficou perfeito no papel do alienígena Klaatu com a sua total falta de expressão, reinterpretando seus papéis anteriores já que ele é um ator de um papel só, o que caiu como uma luva para um personagem que é um alienígena tentando se acostumar com o seu novo corpo humano e que não ficou tempo suficiente entre nós para entender as emoções que sentimos.
A história tem uma mensagem muito legal, principalmente para mim que estudo biologia e vejo a humanidade continuar com a devastação sem se preocupar com os outros seres vivos que habitam o planeta.
No filme os alienígenas dão um ultimato na humanidade sendo que anos antes eles se infiltraram na Terra na forma de todos os animais para descobrir como a nossa espécie está os afetando, o que gerou duas ótimas cenas uma em que Klaatu conversa com um companheiro seu que veio para o planeta como humano à 70 anos e se apaixonou pela humanidade, mesmo achando que ela não tem salvação, e depois com todos os outros alienígenas disfarçados de várias espécies animais voltando para as esferas para deixar o planeta que irá ter toda a humanidade e seus traços apagados da face da Terra, pelo menos eu entendi assim e me recuso a aceitar a idéia de que era uma arca de Noé, visão simplista e cheia de interferências religiosas de uma personagem do filme com medo de ter a humanidade destruída quando viu a forma dos aliens dentro das esferas esperando para deixarem o planeta.
A história tem uma mensagem muito legal, principalmente para mim que estudo biologia e vejo a humanidade continuar com a devastação sem se preocupar com os outros seres vivos que habitam o planeta.
No filme os alienígenas dão um ultimato na humanidade sendo que anos antes eles se infiltraram na Terra na forma de todos os animais para descobrir como a nossa espécie está os afetando, o que gerou duas ótimas cenas uma em que Klaatu conversa com um companheiro seu que veio para o planeta como humano à 70 anos e se apaixonou pela humanidade, mesmo achando que ela não tem salvação, e depois com todos os outros alienígenas disfarçados de várias espécies animais voltando para as esferas para deixar o planeta que irá ter toda a humanidade e seus traços apagados da face da Terra, pelo menos eu entendi assim e me recuso a aceitar a idéia de que era uma arca de Noé, visão simplista e cheia de interferências religiosas de uma personagem do filme com medo de ter a humanidade destruída quando viu a forma dos aliens dentro das esferas esperando para deixarem o planeta.
O melhor do filme foi a conversa do Klaatu com o Professor Barnhard o diálogo entre eles foi grandioso e as idéias que eles trocaram sobre as espécies só conseguirem mudar drasticamente quando se vêem a beira da destruição é extremamente verdadeira. Por isso eu gostei muito das cenas em que o Robô gigante Gort se transforma em uma nuvem de insetos metálicos que se multiplicam sozinhos e destroem todos os traços da civilização humana desmanchando tudo para que o Planeta sobreviva e da cena em que ele é impedido de continuar quando Klaatu decide nos dar outra chance agora que ficamos sabendo que se não pararmos para pensar nos outros habitantes do planeta nós seremos varridos de sua face para sempre!
Eu não sei se vocês notaram, mas eu não falei nada da Jennifer Connelly porque ela foi completamente dispensável no filme, seu personagem não tinha carisma e me pareceu muito frio. E o que posso dizer do filho do Will Smith, Jadem Smith é que ele foi completamente irritante durante o filme todo e me deu vontade de vê-lo ser desmanchado pela nuvem robótica aniquiladora de humanos!!!
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