Alice, uma Mini-série em duas partes pelo Syfy
 Quem diria que o Syfy apresentaria a versão mais sã que eu já vi do clássico ‘Alice no País das Maravilhas’ e ‘Alice Através do Espelho’? Em uma época em que os livros de Lewis Carroll estão sendo adaptado para diversas mídias e recebendo interpretações tão malucas quanto a história do próprio livro. Talvez eu já devesse esperar que a mini-série por ser do Syfy fosse ambientada em um mundo fantástico e tecnológico, mas eu fui pego de surpresa, e isso foi bom porque “Alice” não seguiu os rumos que eu esperava e conseguiu me surpreender em alguns momentos, me deixando triste por ter acabado tão rápido!
 Quem diria que o Syfy apresentaria a versão mais sã que eu já vi do clássico ‘Alice no País das Maravilhas’ e ‘Alice Através do Espelho’? Em uma época em que os livros de Lewis Carroll estão sendo adaptado para diversas mídias e recebendo interpretações tão malucas quanto a história do próprio livro. Talvez eu já devesse esperar que a mini-série por ser do Syfy fosse ambientada em um mundo fantástico e tecnológico, mas eu fui pego de surpresa, e isso foi bom porque “Alice” não seguiu os rumos que eu esperava e conseguiu me surpreender em alguns momentos, me deixando triste por ter acabado tão rápido!
 Só pela ambientação do País das Maravilhas, a mini-série já me ganhou, o mundo em que Alice caiu ao tentar salvar o namorado era digno de um sonho impressionista com cidades futuristas erguidas no alto de prédios e sacadas extremamente altas e caindo aos pedaços.
 Só pela ambientação do País das Maravilhas, a mini-série já me ganhou, o mundo em que Alice caiu ao tentar salvar o namorado era digno de um sonho impressionista com cidades futuristas erguidas no alto de prédios e sacadas extremamente altas e caindo aos pedaços.
 Uma coisa que eu estranhei muito no começo foi a forma como os personagens clássicos do livro foram retratados, embora o ar de sonho de ficção científica tenha sido adotado, os personagens ficaram muito mais humanos e bem menos insanos que nos livros, começando pelo Chapeleiro Maluco que foi o chapeleiro mais são que eu já vi na vida e que muitas das vezes era a única voz da razão tentando manter a Alice a salvo e fazê-la retornar para casa, além disso a Lagarta se tornou um velhinho líder da resistência contra a Rainha de Copas, uma velha viciada em emoções humanas que ela extraia de nós, as Ostras, como ela chama os humanos do nosso mundo.
 Uma coisa que eu estranhei muito no começo foi a forma como os personagens clássicos do livro foram retratados, embora o ar de sonho de ficção científica tenha sido adotado, os personagens ficaram muito mais humanos e bem menos insanos que nos livros, começando pelo Chapeleiro Maluco que foi o chapeleiro mais são que eu já vi na vida e que muitas das vezes era a única voz da razão tentando manter a Alice a salvo e fazê-la retornar para casa, além disso a Lagarta se tornou um velhinho líder da resistência contra a Rainha de Copas, uma velha viciada em emoções humanas que ela extraia de nós, as Ostras, como ela chama os humanos do nosso mundo.
 Aliás, o comércio de emoções humanas sendo representado pela loja de chá do Chapeleiro foi uma sacada de mestre, e mais ainda porque ele usava a sua posição no reino para ajudar a resistência sendo um verdadeiro agente duplo que a Resistência não pensou duas vezes antes de descartar para tentar por as mãos no anel que a Alice carregava. Anel que lhe foi dado pelo Jack, seu namorado e que tinha o poder de abrir o portal no espelho que leva para o nosso mundo.
 Aliás, o comércio de emoções humanas sendo representado pela loja de chá do Chapeleiro foi uma sacada de mestre, e mais ainda porque ele usava a sua posição no reino para ajudar a resistência sendo um verdadeiro agente duplo que a Resistência não pensou duas vezes antes de descartar para tentar por as mãos no anel que a Alice carregava. Anel que lhe foi dado pelo Jack, seu namorado e que tinha o poder de abrir o portal no espelho que leva para o nosso mundo.
 O Jack sendo o filho da Rainha de Copas e um agente da resistência foi bem legal também, e eu fiquei tão indignado quanto a Alice quando descobri que ele foi até o mundo dela para encontrá-la de propósito, pois só ela poderia ajudá-los a libertar da lavagem cerebral o cientista responsável pela extração das emoções dos humanos porque ele era o pai dela que foi seqüestrado do nosso mundo quando ela era apenas uma criança. E apesar desta parte da história ter sido um pouco mal contada e forçada, ela foi importante porque foi assim que a Alice conseguiu destruir o castelo de cartas e por a baixo o reinado de vício da Rainha de Copas.
 O Jack sendo o filho da Rainha de Copas e um agente da resistência foi bem legal também, e eu fiquei tão indignado quanto a Alice quando descobri que ele foi até o mundo dela para encontrá-la de propósito, pois só ela poderia ajudá-los a libertar da lavagem cerebral o cientista responsável pela extração das emoções dos humanos porque ele era o pai dela que foi seqüestrado do nosso mundo quando ela era apenas uma criança. E apesar desta parte da história ter sido um pouco mal contada e forçada, ela foi importante porque foi assim que a Alice conseguiu destruir o castelo de cartas e por a baixo o reinado de vício da Rainha de Copas.
 Embora a série tenha sido bem mais séria e sã do que a história do livro, ela teve uma das coisas mais insanas que eu já vi, a Alice e o Chapeleiro Maluco se apaixonando e ele largando tudo para ficar com ela no nosso mundo quando ela recusou o pedido de casamento do Jack de Copas que havia tomado o poder do País das Maravilhas com a ajuda dela, embora isso provavelmente tenha sido a coisa mais maluca de toda a mini-série esse amor entre os dois foi muito legal de ver e eu realmente estava torcendo para que os dois ficassem juntos!
 Embora a série tenha sido bem mais séria e sã do que a história do livro, ela teve uma das coisas mais insanas que eu já vi, a Alice e o Chapeleiro Maluco se apaixonando e ele largando tudo para ficar com ela no nosso mundo quando ela recusou o pedido de casamento do Jack de Copas que havia tomado o poder do País das Maravilhas com a ajuda dela, embora isso provavelmente tenha sido a coisa mais maluca de toda a mini-série esse amor entre os dois foi muito legal de ver e eu realmente estava torcendo para que os dois ficassem juntos!
 Ps: Uma das cenas em que a Alice foge nos flamingos mecanizados do Reino foi uma clara referência a perseguição do Luke pelos StormTroopers na floresta dos Ewok em Star Wars episodio VI.
 Ps: Uma das cenas em que a Alice foge nos flamingos mecanizados do Reino foi uma clara referência a perseguição do Luke pelos StormTroopers na floresta dos Ewok em Star Wars episodio VI.
 
 
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Vc não podia ter descrito melhor, a mini-série Alice foi surpreendente boa. No começo me perguntava porque a Alice era uma mulher e não uma menina, mas minutos depois conseguiu me cativar com o surreal cenário do "País das Maravilhas". Eu não podia imaginar que teria um Flamengo-Moto-Flutuante na série, o que me deixou loucamente eufórico em ver os traços de autenticidade da mini-série "Alice" - sim, teve abordagem de alguns filmes, mas de uma maneira sutil.
E de mesmo modo, acredito que apenas dois episódios - que valiam por três - foram insuficiente para abordar toda a loucura do "País das Maravilhas". E um viva para Alice e o Chapeleiro - eu torçi do começo ao fim pra eles ficarem juntos, quase chorei quando lascaram o beijo enquanto a mãe dela parada no corredor mostrava surpresa ao amaço deles rsrs, que por fim finalizou a mini-série.
É isso aí Daniel, Feliz Ano Novo pra Vc e a Toca42!!!
Eu vi a primeira parte na Universal mas eu não encontrei a segunda parte. Tem onde baixar ou ver?
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