Heroes 3×20 - Cold Snap

Este foi surpreendentemente um dos melhores episódios da série, também não podia deixar de ser já que Brian Fuller que o escreveu, mas mesmo assim o episódio teve alguns furinhos, mas nada que prejudicasse.

O episódio já começou diferente com uma cena do Danko fazendo a barba e recebendo um presente do Sylar, o ‘mestre de marionetes’, o motivo de ele ter feito isso eu não consigo entender, mas espero que eles expliquem logo.

Depois tivemos excelentes cenas envolvendo a Ângela Petrelli, que caçada, acabou tendo que fugir na chuva, as cenas dela foram memoráveis, a forma como ela fugiu, e depois a conversa dela e da amiga no restaurante, e para finalizar ela fugindo novamente e ficando encurralada dentro de um elevador até que o Peter, milagrosamente, a resgata pelo fosso foram todas cenas maravilhosas.

O Rebel libertou a Trace que durante a fuga soltou o Suresh e o Matt que carregou com ele a Daphine que estava morrendo de uma infecção devido ao tiro que ela levou.

Mas a fuga da Trace “foi parte de um plano” para chegar ao Rebel quando os agentes perceberam que o plano do Rebel era libertá-la e ela foi forçada a guiar o Danko até ele, mas ela se arrependeu quando descobriu que o Rebel era o Micah, como eu já imaginava que seria, e tentou fugir com ele, mas não conseguiu, fazendo com que os dispersores de água da garagem em que eles estavam escondidos disparasse, ela enfrentou todos os guardas sozinha e transformou tudo em gelo, inclusive ela mesma, em uma das melhores cenas de uso de poderes da série! No final o Danko deu um tiro nela e a quebrou em milhares de pedaços, mesmo que um dos pedaços tenha piscado um olho, talvez mostrando que ela não tenha morrido.

A Daphine não resistiu ao ferimento e morreu, mas acena foi linda com o Matt levando ela até Paris e depois até a Lua usando os seus poderes.

E o Hiro e o Ando descobriram que o bebê Matt Parkman tem um poder de fazer as coisas funcionarem, e quando o governo invade a casa para pegá-lo, o Ando tenta lutar, mas é nocauteado, até que o bebê faz com que o Hiro consiga fazer o tempo parar, e não foi qualquer paradinha não, porque o Hiro não conseguiu tele transportar eles e teve que carregar o Ando congelado no tempo por 20 km até uma rodoviária antes de fazer o tempo voltar ao normal!!! Eu achava que nada podia salvar o Hiro e o Ando da chatice, mas neste episódio eu mordi a língua porque os dois empolgaram!

O episódio foi muito bom, com planos de câmera diferentes para a série, ação carregada de tensão com a fuga da Ângela e a luta da Trace além de diálogos bem acertados, às vezes irônicos e que também tentavam ‘consertar’ algumas inconsistências da série, como a paixão do Matt pela Daphine.