Eureka sempre consegue me surpreender, é incrível a capacidade que esta série tem de criar coisas incríveis e situações impensáveis e torná-las interessantes! No episódio passado, o sinal vindo do espaço se revelou sendo na verdade proveniente de uma espaçonave que continha a bandeira dos EUA.
Neste episódio descobrimos que esta nave era um projeto do Henry em que uma nave não tripulada lançada há 20 anos iria viajar pelo espaço obtendo dados, mas a nave havia desaparecido e sido dada como perdida pouco tempo depois.
E como se isso não bastasse da nave saiu uma pessoa, coisa que não deveria acontecer porque a nave não tinha tripulantes, e esta pessoa era nada mais nada menos que a Kin, a namorada do Henry que morreu em um acidente na Seção 5 dois anos antes!
Rapidamente eles solucionaram o problema, já que logo eles revelaram que o computador da nave era um bio computador desenhado para se adaptar a qualquer coisa, e que mediante um grande problema precisou criar um corpo humano para armazenar os dados da sua missão e usou resíduos celulares da Kin, que junto do Henry havia construído a nave, para criar um novo computador capaz de continuar a missão.
Enquanto eles tentavam descobrir mais sobre a nova Kin vinda do espaço, eles se depararam com um vírus diferente de tudo que haviam visto antes, um vírus de computador que afetava inicialmente os computadores biológicos, mas que conseguiu passar para as pessoas fazendo com que elas se eletrocutassem, no começo eles acharam que a Kin era a responsável, mas logo eles descobriram que o computador orgânico original da nave é que era a fonte da infecção e que por isso é que ele havia construído a Kin, e que ela era imune ao vírus.
Não foi fácil para o Henry ver um computador com a cara da sua amada, e foi preciso que muita coisa acontecesse para que ele conseguisse se dar bem com ela, mas a situação exigiu a sua ajuda e ele acabou conseguindo confiar e lidar com o computador humano que estava com a aparência da Kin para desenvolver uma cura para a doença que havia se espalhado por toda Eureka.
O problema então foi administrar o tratamento na população, já que era um vírus tecnológico, ele precisava de um antivírus que continha dados e não químicos, e administrá-lo só era possível através da luz, mas a energia necessária para isso era enorme, e o Carter acabou tendo a idéia de reconstruir a máquina que toda a cidade havia construído para a chegada da nave e usar a energia gerada por ela para curar a população.
Uma das coisa que eu mais gosto em Eureka são os personagens, e episódios como esse que mostram um pouco do relacionamento entre eles sempre me empolgam, as cenas da Joe com o Zane, seu namorado foram muito lindas, e me fazem gostar cada vez mais deste casal, mas foi o primeiro encontro do Carter com a Tess que realmente me empolgou, foi tão singela a forma como eles mostraram os dois juntos, desde o momento em que eles combinaram de assistir a uma chuva de meteoros, e depois eles sentindo que o encontro não iria acontecer porque estavam doentes, e depois com os dois sob o céus estrelado assistindo ao espetáculo e dando as mãos, foi muito singelo, e me deixou bastante empolgado, porque eu realmente gosto dos dois juntos, muito mais do que o Carter com a Adyson....
Postagens
Postar um comentário